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M. Fátima Santos iniciou a sua investigação na área das microalgas na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, no ano de 1974 quando colheu, isolou, identificou e obteve uma cultura unialgal da “sua” primeira microalga:

ACOI nº 1 - Scenedesmus naegelii Brébisson


 
Durante mais de 35 anos isolou, identificou, desenhou, fotografou e manteve em cultura mais de 5.000 estirpes que integram o acervo da que é considerada a maior coleção de microalgas do mundo: ACOI – Coimbra Collection of Algae, que inclui espécies raramente assinaladas e, por vezes, únicas em cultura, tendo gerado o interesse de investigadores e empresas de todo o mundo.

A observação e investigação que efetuou, ao longo de mais de 4 décadas, das características morfológicas e fisiológicas das estirpes, tais como:

     - processo de multiplicação / reprodução;
     - fragilidade, espessura e existência de poros na parede celular;
     - forma e tamanho do plasto;
     - síntese e acumulação de bioprodutos (óleos, carotenóides, exopolissacarídeos, pigmentos, hidratos de carbono, entre outros),
permitiram-lhe selecionar as estirpes mais promissoras na produção e na extração mais eficaz dos bioprodutos atrás referidos.

 

 
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